de sofrer e amar, a gente não se desfaz.

30.7.13

da póiesis enquanto práxis da pólis

lendo o livro do henrique (e da érica) - que é ebook, e é online, e é de graça - tive uma iluminação: que bom trazer a ética e política pra estética (a baixa estética, a baixa cultura/costura, a pluralidade de vozes).  botar, antropofagicamente, a voz de luane dias e a de inês brasil, num manifesto-poemático. tudo isso não para de ser atual, e avant garde, nem nem precisar pretender sê-lo. isso tudo faz sentido dentro da literatura contemporânea.

fico muito feliz que seja tempo de compartilhar, e de colar, e de copiar, e dane-se o copyright.

e é bom que sirva pra dizer: "a gente não tem um hospital maneiro/ (...) tá ridículo, tão querendo passar uma imagem pra gringo que não é". nessa voz. que é extremamente necessária de ser ouvida.

e pensei mais uma pá de coisas que até dar login no blog eu já tinha esquecido.  mas elas valeram ser pensadas.

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