de sofrer e amar, a gente não se desfaz.

17.7.12

agora que estou trabalhando numa editora, traduzindo um livro, passo a entender a tradução como outro exercício de despersonalização. a gente precisa aprender a desfazer o nosso estilo e torná-lo transparente, para refazer o estilo do outro. é um desafio muito edificante.

Um comentário:

Fernanda disse...

Fernandinha, fico feliz de saber do seu trabalho! Já fazia um tempinho que eu não passava por aqui, mas sempre vale a pena. Eu amo, amo, amo a Bethania!^^)

um abraço,
a outra Fernandinha(a telha).