agora que estou trabalhando numa editora, traduzindo um livro, passo a entender a tradução como outro exercício de despersonalização. a gente precisa aprender a desfazer o nosso estilo e torná-lo transparente, para refazer o estilo do outro. é um desafio muito edificante.
Um comentário:
Fernandinha, fico feliz de saber do seu trabalho! Já fazia um tempinho que eu não passava por aqui, mas sempre vale a pena. Eu amo, amo, amo a Bethania!^^)
um abraço,
a outra Fernandinha(a telha).
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